Procedimentos minimamente invasivos como toxina botulínica, preenchimentos, bioestimuladores e o soft lifting com fios de PDO ajudam a suavizar os sinais da idade e resgatar a autoestima feminina a partir dos 40 anos — com naturalidade, segurança e propósito
Envelhecer é inevitável — mas a forma como escolhemos passar por esse processo pode (e deve) ser consciente. Entre os 40 e 45 anos, muitas mulheres começam a notar os primeiros sinais do tempo: sulcos mais marcados, perda de volume facial, perda de firmeza na pele ou linhas de expressão que antes desapareciam com o descanso. Nessa fase, cresce o desejo por intervenções estéticas que respeitem a naturalidade do rosto e tragam de volta aquele bem-estar ao se olhar no espelho.
Na clínica, recebo muitas pacientes com queixas recorrentes sobre sulcos nasogenianos acentuados, perda de volume na região malar (as famosas maçãs do rosto), contornos menos definidos na mandíbula e rugas dinâmicas ao redor dos olhos e da testa. E, na maioria dos casos, o objetivo não é “apagar a idade”, mas sim atravessar cada década com leveza, segurança e autoestima preservada.
E hoje, com a cirurgia plástica e os procedimentos minimamente invasivos, isso é possível. Por meio de planos de tratamento personalizados, o foco é proporcionar resultados sutis, progressivos e compatíveis com a personalidade de cada paciente.
Cada rosto tem uma história e um ritmo. Por isso, os melhores resultados costumam surgir da combinação inteligente de técnicas — muitas vezes, pequenas intervenções em pontos estratégicos geram um impacto significativo na harmonia facial. O segredo está na sensibilidade estética de quem aplica, e o uso adequado dos produtos disponíveis no mercado.
Um exemplo recente que ganhou destaque é o da atriz norte-americana Anne Hathaway, que aos 42 anos se tornou símbolo de um rejuvenescimento elegante e sutil. Ela chamou atenção pela aparência fresca e luminosa, resultado de escolhas estéticas cuidadosas. Uma inspiração para muitas mulheres que desejam se reconhecer no espelho com leveza e autoestima.
Outro ponto crucial nesse processo é escolher bem o profissional. As redes sociais estão cheias de imagens “perfeitas” e promessas sedutoras feitas por pessoas sem formação médica. É essencial buscar orientação com um cirurgião plástico habilitado, com olhar treinado e compromisso com a segurança e a ética.
A medicina estética não é sobre seguir padrões. É sobre respeitar quem você é, o que você sente e como você quer se ver. E, sim, você irá envelhecer, seja com ou sem procedimentos estéticos. Mas, o principal é que seja com liberdade de escolha.
Dr. Pablo Rassi Florêncio
Cirurgião Plástico – Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
CRM-GO 14677 RQE 7719
Atendimentos: MedPlastic Consultórios – Goiânia
Goianésia | Uruaçu | Telemedicina
Meu contato: @drpablorassi | 62 98281-7372
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Dr. Pablo Rassi Florêncio (CRM-GO 14677 | RQE 7719) é cirurgião plástico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Total Definer Master e certificado na técnica UGRAFT. Formado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), com residência médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica, é preceptor de Cirurgia Plástica no Hospital do Câncer Araújo Jorge, atuando em reconstrução de mama e face. Especialista em contorno corporal, cirurgia mamária, rinoplastia, rejuvenescimento facial e tecnologias de retração de pele, dedica-se à combinação de segurança, técnica avançada e cuidado personalizado com o paciente. Atende em Goiânia, Goianésia, Uruaçu e por te medicina.
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