Ator brasileiro se destaca em grandes produções internacionais enquanto coleciona sucessos no cinema nacional
Rodrigo Santoro está de volta aos sets de filmagem em uma produção internacional que promete movimentar o cinema em 2025. O ator, conhecido por sua versatilidade e presença em grandes obras mundiais, foi confirmado no elenco de “Runner”. A nova produção norte-americana está sendo gravada na Austrália até o fim de maio. No projeto, ele atua ao lado de grandes nomes como Alan Ritchson (“Reacher”), Owen Wilson (“Marley & Eu”) e Leila George D’Onofrio (“Disclaimer”).
O longa conta com a direção de Scott Waugh, cineasta responsável por títulos como “Need for Speed – O Filme”. A produção é assinada por Mark Fasano, de “Zona de Risco”, e Jeffrey Greenstein, envolvido em obras como “Dupla Explosiva” e “Hellboy”. A expectativa em torno do filme cresce à medida que mais detalhes sobre o enredo são mantidos em sigilo, mas o peso do elenco já atrai atenção da crítica internacional.
Recentemente, Rodrigo Santoro se destacou no aclamado “O Último Azul”, dirigido por Gabriel Mascaro, filme que recebeu o Urso de Prata no Festival de Berlim, com o Prêmio da Crítica.
Além de “Runner”, o ator brasileiro terá outros lançamentos importantes ainda em 2025. Estão previstos para este ano os longas “Corrida dos Bichos”, codirigido por Fernando Meirelles e Ernesto Solis, e “O Filho de Mil Homens”, dirigido por Daniel Rezende.
Nascido em 1975, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, Rodrigo Santoro construiu uma carreira sólida e respeitada, com mais de 30 anos de atuação. Com cerca de setenta produções audiovisuais no currículo — sendo mais da metade internacionais —, ele se tornou referência de excelência dentro e fora do Brasil. Seus papéis em filmes como “Bicho de Sete Cabeças”, “Abril Despedaçado” e “Carandiru” lhe renderam prêmios em festivais ao redor do mundo.
Foi a partir desses reconhecimentos que Rodrigo se consolidou em Hollywood. “As Panteras: Detonando”, “Simplesmente Amor” e a participação na série “Lost” abriram as portas para produções ainda maiores, como “300”, “Westworld” e “O Tradutor”. Em 2008, chegou ao feito notável de concorrer ao mesmo tempo com dois filmes diferentes ao Festival de Cannes: “Che, O Argentino” e “Leonera”.
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