Centro de Castração de Aparecida de Goiânia realiza 1 mil procedimentos em apenas três meses

Nesta sexta-feira (22), o Centro de Castração de Animais de Aparecida de Goiânia completa três meses de funcionamento, junto à marca de 1 mil cães e gatos castrados. O feito superou a meta inicial que seria de seis meses, estabelecida quando o centro foi inaugurado em maio deste ano pelo prefeito Leandro Vilela e pela primeira-dama Lana Bezerra. O lugar faz parte do Programa de Atenção e Tratamento Animal (PATA) e é administrado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semma).

Famílias inscritas no CadÚnico, protetores independentes e ONGs cadastradas são o público alvo dos atendimentos. Em cada procedimento é realizada a cirurgia de castração, a vacinação e a microchipagem – esta última para poder acompanhar e proteger melhor o animal. Os processos são feitos por equipe multidisciplinar formada por médicos veterinários, anestesistas, farmacêuticos e auxiliares.

Um progresso na saúde pública

Dados do PATA revelam que as mil castrações realizadas até o momento auxiliam a prevenir novos animais em situação de abandono, o que significa um avanço importante no controle populacional e na saúde pública do estado de Goiás.

De acordo com o prefeito Leandro Vilela, o Centro de Castração de Animais incentiva a priorização da causa animal na sociedade. “Superar a meta em tão pouco tempo mostra que o Centro de Castração foi uma decisão acertada. É uma política pública que cuida dos animais, das famílias e também do ambiente urbano, combatendo o abandono e fortalecendo o bem-estar coletivo”, disse.

Centro de Castração de Aparecida de Goiânia é apenas o início no cuidado aos animais

“Alcançamos em três meses o que estava previsto para seis, mas não vamos parar por aqui. O próximo passo é intensificar campanhas educativas. O PATA nasceu para ser permanente e transformador, feito com amor, responsabilidade e respeito à vida”, destacou a primeira-dama Lana Bezerra.

A secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Pollyana Borges, ressaltou que o projeto foi possível a partir de recursos coletados das multas ambientais. “É um exemplo de como transformar penalidades em benefícios para a sociedade. Cada recurso aplicado retorna em forma de estrutura de qualidade, funcionando com responsabilidade e compromisso com a causa animal”, completou.

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