Chinelos descartados nas praias viram arte na Bienal do Lixo

Evento começa nesta quarta e vai até domingo em São Paulo

Chinelos descartados nas praias viram arte na Bienal do Lixo (Foto: Bienal do Lixo propõe usar a arte a serviço da transformação positiva da sociedade e do resgate da vida sem desperdícios - Foto: Bienal do lixo / Divulgação)

A Bienal do Lixo 2025 vai até domingo (25), no Parque Villa Lobos, em São Paulo. O evento propõe reflexões sobre consumo consciente e soluções sustentáveis a partir de oficinas, mostras de cinema, desfile de moda sustentável e painéis de diálogo.

A programação é gratuita, com inscrições pelo Sympla e inclui acessibilidade em Libras e audiodescrição.

Na bienal serão expostas duas esculturas de grande porte, uma girafa e um elefante, ao lado de obras de nove artistas brasileiros que trabalham transformando materiais descartáveis em arte.

O evento conta com a participação da ONG Ocean Sole, do Quênia, África, que transforma chinelos descartados nas praias e oceanos em obras de arte, como forma de conscientizar a população da capital Nairóbi sobre a poluição dos oceanos e a ameaça de extinção das tartarugas marinhas.

“Estamos honrados em trazer nossa história para o Brasil. Por meio da arte, destacamos a poluição por resíduos plásticos, protegemos a vida marinha e criamos meios de subsistência sustentáveis”, disse Erin Smith, CEO da Ocean Sole.

A bienal vai das 9h às 18h, e o Parque Villa Lobos fica na Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001, Alto dos Pinheiros, em São Paulo. 

O evento é um projeto apresentado pelo Ministério da Cultura e Rabobank, viabilizado pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura.

A programação completa pode ser acessada no site do evento.

Via Agência Brasil.

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