Conheça a história real de “Os Dois Hemisférios de Lucca”; filme traz persistência e superação

O filme “Os Dois Hemisférios de Lucca” estreou na Netflix em 31 de janeiro deste ano e rapidamente se tornou um dos mais assistidos da plataforma. O drama, dirigido por Mariana Chenillo, é baseado no livro autobiográfico da jornalista Bárbara Anderson, publicado em 2019.

A história emocionante retrata a jornada de uma mãe que busca incansavelmente alternativas para melhorar a qualidade de vida de seu filho Lucca, diagnosticado com paralisia cerebral desde o nascimento.

Na trama, a família descobre um tratamento promissor com o aparelho Cytotron, ainda em fase experimental. Apesar das dificuldades financeiras e todos os desafios, Bárbara, seu marido Andrés e os filhos Bruno e Lucca embarcaram para a Índia e vivenciaram resultados surpreendentes.

O longa-metragem tem cativado os fãs do gênero e emocionado o público ao transmitir uma mensagem de esperança, resiliência e amor incondicional.

O que é real no filme “Os Dois Hemisférios de Lucca“?

Embora seja uma obra cinematográfica, o filme é baseado na história real de Bárbara Anderson e sua luta pelo desenvolvimento de Lucca. Fora das telas, a mãe também sempre se empenhou em todos os aspectos em busca de melhorar a condição do filho.

O aparelho experimental utilizado no filme, o Cytotron, foi criado na vida real em 1987 pelo médico Rajah Vijay Kumar, em Bangalore. Seu objetivo era auxiliar o tratamento de pacientes com câncer. O uso comercial do dispositivo começou apenas em 2006 e, desde então, tem sido empregado em diversos tipos de tratamentos.

Lucca passou por três sessões com o aparelho desde 2017. Nos últimos cinco anos, ele não teve mais crises de epilepsia, aprendeu a falar e deu seus primeiros passos.

Além da experiência pessoal, Bárbara se tornou uma ativista de destaque na luta pelos direitos das pessoas com deficiência no México. Junto com Katia D’Artigues, fundou a Yo También, dedicada à conscientização sobre deficiência e inclusão.

Assista o trailer do filme “Os Dois Hemisférios de Lucca”:

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